É preciso que muito mais pessoas e organizações, e mais diversas, colaborem. E muitos mais estarão dispostos a fazê-lo se acreditarem que seus esforços e os resultados que estão produzindo são justos – ou seja, se o senso de justiça não estiver sendo sacrificado pela velocidade e pela escala.
Colaboração radical é uma abordagem pragmática e comprovada para trabalhar em conjunto nas diferenças e avançar com velocidade, escala e justiça.
É radical no sentido de que é incomum e chega à raiz do desafio de colaborar. Pode ser usada para enfrentar muitos desafios complexos e deve ser usada para enfrentar a crise climática.
A colaboração radical não é nova – muitas pessoas estão usando e ela funciona – mas agora muito mais pessoas precisam aprender a usá-la, rapidamente. Não temos tempo para mudanças incrementais, para ficarmos travados ou para esperar todos reinventarem
suas abordagens.
“Se você quer ir rápido, vá sozinho”, diz o ditado, “mas se você quer ir longe, vá acompanhado”.
A crise climática exige de nós irmos mais rápido e mais longe, e de forma socialmente justa, juntos.
Então, como podemos colaborar para produzir ação climática com a velocidade, escala e justiça necessárias?
O 'como' realmente importa: processos melhores produzem resultados melhores.
“Precisamos equilibrar a urgência e a pressão de tempo muito real que enfrentamos de uma perspectiva científica, com o reconhecimento de quão rápido as mudanças podem ser feitas.”